A inteligência sem amor torna-nos perversos (dedicado a Marcelo Rebelo de Sousa, a Francisco Louçã e a Paulo Portas).
A justiça sem amor torna-nos implacáveis (dedicado a Maria José Morgado).
A autoridade sem amor torna-nos tiranos (dedicado a José Sócrates).
O trabalho sem amor torna-nos escravos (dedicado ao BCP, ao Continente e à CIP).
A diplomacia sem amor torna-nos hipócritas (dedicado a Durão Barroso, a Jaime Gama e a Martins da Cruz).
O sucesso sem amor torna-nos arrogantes (dedicado a José Mourinho, a José Veiga e a Emídio Rangel).A fé sem amor torna-nos fanáticos.
(Núncio, adaptado de um email anónimo que circula na internet)
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