«O aumento da receita fiscal não foi suficiente para impedir um novo agravamento das contas públicas. Com efeito, a despesa corrente primária continuou a crescer a taxas muito elevadas – na ordem de 7 por cento –, reflectindo sobretudo o crescimento das transferências sociais, com destaque para as despesas com pensões. As despesas com pessoal registaram igualmente um crescimento significativo, explicado quer pelo fim do congelamento parcial da tabela dos vencimentos quer pelo aumento do número de funcionários públicos.»
("A Economia Portuguesa em 2005", in Boletim Económico Primavera 2006, vol.12, n.º 1, p. 10)
1 comentário:
Só podia ... a metade rosa da União Nacional , depois da trafulhada da metade laranja da dita continua a distribuir prebendas e funcionarios mais ou menos contratados segundo o espírito e a letra da lei para aquilo que os serviços públicos deveriam conseguir fazer quotidianamente e não fazem . O velho Bota de Elástico deve estar a rir-se na tumba em Santa Comba com os seus filhos do "novo" regime demoliberal instaurado em 25 do 4 ...
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