Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.
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12 janeiro 2011

[1326] Ninguém toca em cadáveres!

("Saúde: Desempregados começam hoje a pagar taxas moderadoras", Expresso on line, 1-1-2011)
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("Governo aumenta valor de atestados de 90 cêntimos para 50€", Esquerda.Net, jornal electrónico do BE, 12-1-2011)
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«Se eu estiver na Presidência da República ninguém tocará no Serviço Nacional de Saúde, na escola pública, na segurança social, nos direitos laborais».
(Manuel Alegre, militante do PS, ex-deputado e conselheiro de Estado, candidato a PR apoiado pelo PS e BE, Expresso on line, 12-1-2011)

07 outubro 2010

[1257] As palavras dos outros (94): "mañana siempre es tarde"

Se as medidas de austeridade já vêm tarde, muito tarde (como diz, bem, Teodora Cardoso), é porque deveriam ter vindo cedo, muito mais cedo. Seguramente, a campanha eleitoral de há um ano teria sido o momento oportuno para as discutir e, a seguir, implementar.
Daí que, por muita competência e seriedade que reconheça a Teodora Cardoso, entenda que, tal como de muitos outros (Jorge Sampaio, Vítor Constâncio, Silva Lopes, Eduardo Catroga, Ernâni Lopes, etc.), houve falta de coragem, sobretudo cívica, para falarem no momento em que poderiam ter evitado um resultado eleitoral que, para mim, é o mais perverso para o interesse nacional desde 1974!

05 julho 2010

[1189] Ao domingo, a palavra do Senhor

«Senhor, até os demónios nos obedeciam em teu nome».
Jesus respondeu-lhes: « (...), não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem; alegrai-vos antes porque os vossos nomes estão escritos nos Céus».
(EVANGELHO: Lc 10, 1-12.17-20)
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Em tempos de (aparente) obediência, em que (quase) todos se calam ou resignam em nome de inconfessadas lealdades ou inconfessáveis interesses, reler este trecho pode ser inspirador. Que ninguém se equivoque. Pouco importa se e quantos nos obedecem; o importante é saber se deixamos algum legado.

26 julho 2008

[650] Dá-me o meu subsídio, já!

«Cá fora, no terreno, o único elemento que ainda nos separa da barbárie e da anarquia mantém na Quinta da Fonte uma guarda de 24 horas por dia com metralhadoras e coletes à prova de bala. Provavelmente, enquanto arriscam a vida neste parque temático de incongruências socio-políticas, os defensores do que nos resta de ordem pensam que ganham menos que um desses agregados familiares de profissionais da extorsão e que o ordenado da PSP deste mês de Julho se vai ressentir outra vez da subida da Euribor.»
(Mário Crespo, "Limpeza étnica", Opinião, JN, 21-7-2008)
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Não se confunda, Mário Crespo. O que prejudica as contas públicas não é o plasma dos subdsidiados, é as férias de juízes e professores. O que afecta a imagem das instituições não é as férias dos deputados, mas a qualidade do logotipo. O que valoriza o ensino não é a sua qualidade, mas as estatísticas.

14 maio 2006

[287] Os blogues dos outros: o lóbi da vítima, coitadinha...

"Seja como for, a ordem pública é feita de muitas injustiças. Se a autoridade conseguisse capturar os criminosos sem importunar os justos, não viveríamos num Estado de Direito democrático, mas num Estado de Direito matemático."
(JCS, O lóbi-do-chá, "Bastonadas", 4-5-2006)

28 abril 2006

[251] Late afternoon: A vida sem amor (ainda em tempo pascal)

A inteligência sem amor torna-nos perversos (dedicado a Marcelo Rebelo de Sousa, a Francisco Louçã e a Paulo Portas).
A justiça sem amor torna-nos implacáveis (dedicado a Maria José Morgado).
A autoridade sem amor torna-nos tiranos (dedicado a José Sócrates).
O trabalho sem amor torna-nos escravos (dedicado ao BCP, ao Continente e à CIP).
A diplomacia sem amor torna-nos hipócritas (dedicado a Durão Barroso, a Jaime Gama e a Martins da Cruz).
O sucesso sem amor torna-nos arrogantes (dedicado a José Mourinho, a José Veiga e a Emídio Rangel).
A fé sem amor torna-nos fanáticos.
(Núncio, adaptado de um email anónimo que circula na internet)

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