Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.
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11 janeiro 2016

[1441] Late Sunday evening: os pontos dos candidatos

Em período eleitoral, no primeiro dia de campanha oficial, fazemos uma avaliação, necessariamente subjectiva, mas equidistante, dos 10 candidatos a Presidente da República (1), pela ordem com que aparecerão no boletim de voto. Trata-se de oito homens e duas mulheres, dos quais apenas quatro são recomendados ou apoiados pelos partidos: Sampaio da Nóvoa pelo Livre e PCTP/MRPP, Edgar Silva pela CDU, Marisa Matias pelo BE e Marcelo Rebelo de Sousa pelo PSD e CDS/PP. Contudo, dos restantes seis, de apenas um (Jorge Sequeira) não se lhe conhece qualquer militância, pois Henrique Neto, Cândido Ferreira, Vitorino Silva (Tino de Rans) e Maria de Belém são socialistas e Paulo Morais social-democrata.
Os critérios e as ponderações são os seguintes, em atenção às quatro qualidades que reputamos indispensáveis ao Chefe de Estado, ponderadas de forma ligeiramente diversa: 
(2) independência (de 0 a 6 valores), 
(3) experiência política (de 0 a 5), 
(4) mundividência (de 0 a 5) e 
(5) poder comunicacional (de 0 a 4).
A pontuação total (6) corresponde à soma dos pontos obtidos nos quatro critérios, na escala habitual (0-20 valores= 6+5+5+4).
*
(1) Candidatos   /   (2) Indep.  /  (3) Experiênc.  /  (4) Mundivid.  /  (5) Comunic.  /  (6) Total / (7) Prev.
Henrique Neto ......... 5.0 .............. 2.5 ................ 2.5 ............. 2.0 ............... 12.0            7
Sampaio da Nóvoa ...  2.5 .............. 2.5 ................ 4.0 ............. 3.0 ............... 12.0            2
Cândido Ferreira ..... 3.5 ............... 2.0 ................ 1.5 ............. 1.0 ............... 08.0           10
Edgar Silva............. 1.5 ............... 3.0 ................ 2.0 ............. 0.5 ............... 07.0            6
Jorge Sequeira........ 3.0 ............... 0.0 ................ 2.0 ............. 1.5 ............... 06.5            9
Vitorino Silva ......... 3.5 ............... 1.0 ................ 0.5 ............. 2.0 ............... 07.0           8
Marisa Matias ........ 2.5 ............... 3.5 ................ 3.5 ............. 2.5 ............... 12.0           5
Maria de Belém ...... 3.5 ..............  4.5 ................ 3.0 ..............2.5 ............... 13.5           3  
Marcelo Rebelo de S..4.0 ............... 4.0 ................ 4.5 ............. 3.5 ............... 16.0           1
Paulo Morais .......... 4.5 ............... 3.0 ................ 2.5 ............. 2.0 ............... 12.0           4    
       *
Em resumo:
- Henrique Neto é suficientemente independente, capaz de análise crítica conjuntural, mas parece faltar-lhe a flexibilidade exigida aos cargos políticos actuais (que resposta para as crises de amanhã, sem hora nem local nem protagonistas nem recursos definidos?)
- António Sampaio da Nóvoa tem bastante densidade política e conceptual, de natureza ideológica e de classe, faltando-lhe experiência política formal e vivência prática (como se criam empresas? quanto custa um pacote de leite? como se fomentam as exportações?);
- Marisa Matias tem razoável experiência política nacional e europeia e tem pensamento, embora marcadamente fracturante, pouco compatível com cargo de representação e afirmação nacional (como aceitar governos e lidar com homólogos de áreas políticas opostas?);
- Maria de Belém Roseira é muito experiente em cargos executivos e de cariz social e mostra-se relativamente independente, faltando-lhe um discurso mais claro e denso (como se actualiza ou relê a Constituição?);
- Marcelo Rebelo de Sousa tem muito mundo e cultura, parecendo pouco condicionado por grupos, sectores, ideologias e partidos, porém parece faltar-lhe previsibilidade e estabilidade (em que circunstâncias demite um governo? que fazer em momentos politicamente delicados?);
- Paulo Morais tem sérias preocupações éticas e de regime, mas falta-lhe um discurso mais abrangente e um apoio institucional e formal adequado à função;
- os restantes candidatos não parecem estar em condições de se afirmarem em qualquer dos quatro critérios. 
O campo das Previsões (7) regista a ordem pela qual se estima que sejam votados os candidatos, a 24.01.2016.

21 janeiro 2011

[1329] Vox lectori (3): eleição presidencial de 2011

Termina hoje, como se impõe, a consulta sobre as opiniões relativas aos candidatos presidenciais. 
Quando se iniciou esta consulta, ainda estava a decorrer o prazo para apresentação de candidaturas e não era previsível a de José Manuel Coelho. Por outro lado, não se confirmaram a de Garcia Pereira (apoiante de última hora de Alegre) nem a de Pinto Coelho.
Responderam 34 leitores à pergunta "Qual o melhor candidato a Presidente da República?". Eis os resultados (sem garantias de representatividade), eliminados os quatro votos naqueles dois pré-candidatos não confirmados:
1. Cavaco Silva ................ 43,33 %
2. Fernando Nobre ............ 26,66
3. Manuel Alegre............... 20,00
4. Defensor de Moura .......... 6,66
5. Francisco Lopes.............. 3,33
No final de domingo, veremos quais os resultados apurados. Que se querem definitivos. 
Não cremos que Nobre chegue tão alto, embora mereça uma votação apreciável, pese embora alguma ingenuidade e inconstância, insuficientes para esconder as suas muitas qualidades pessoais e cívicas, que fazem falta aos agentes políticos portugueses. 
É crível que Francisco Lopes troque de lugar e de votação com Defensor de Moura, embora este nem 3% deva obter, dada a modéstia de meios e o indefinido objecto eleitoral (que não a finalidade, muito clara... ou muito suja, dependendo da perspectiva). Pode até ser ultrapassado pelo candidato madeirense, J. M. Coelho, sem embargo da natureza caricatural e depreciativa deste ex-comunista, agora anarquista.
Em resumo, só houve uma candidatura presidencial. Os portugueses dirão se é merecedora da votação maioritária.

18 janeiro 2011

[1328] Pai, afasta de mim essa nostalgia!

Alegre, ao juntar atrás de si socialistas, católicos progressistas, renovadores ex-marxistas, trotskistas, leninistas e agora até maoístas, empresta a esta campanha um tom nostálgico que, em vez de abrilhantar o acto, torna-o deprimente e quase miserabilista.
E, com isso, faz da eleição presidencial um acto, não de voluntária e convicta adesão a uma candidatura, mas de forte e veemente repulsa de outra.
(Núncio, comentário a "Esquizofrenia", O Cachimbo de Magritte, 18-1-2011)

[1327] O beijo da morte?

Garcia Pereira, intempestiva e surpreendentemente, veio declarar o apoio do PCTP/MRPP a Manuel Alegre.
Depois de maçons, socialistas, trotskistas e leninistas, só faltavam mesmo os maoístas para compor o alegre ramalhete.
Mas afinal qual é a base de apoio do poeta?

03 janeiro 2011

[1322] Uma campanha pouco alegre

(...) agora é tempo de reeleger o actual Presidente ou de eleger um novo. Abstermo-nos é um acto cívico incoerente e democraticamente inconsequente, porque alguém decidirá pelos abstencionistas.
Cada um de nós deve dizer, de entre o actual Presidente e os cinco opositores, qual está mais à altura do cargo. E sempre será um homem, com virtudes e fraquezas.
Tão simples quanto isto.Não votar é alhearmo-nos do regime democrático. É acharmos, no limite, que há outros regimes melhores (ou menos maus). A incoerência reside no desinteresse por um regime por que lutaram muitos.
Por outro lado, é uma manifestação inconsequente: não votamos nós, haverá quem vote e estará a decidir por ele e por quem não exerceu o seu direito de cidadania plena.
Não podemos repisar o discurso de que os candidatos são maus. São estes que apareceram e é um deles que temos de eleger. O poder não fica vazio e se não elegermos o melhor, alguém poderá eleger o pior...
E quem achar que é melhor que se chegue à frente e apresente uma candidatura!
(Núncio, comentário a "Cavaco inicia pré-campanha na Madeira", Expresso on line, 3-1-2011)

30 dezembro 2010

[1315] Eleição presidencial de 2011 (balanço dos debates)

1 - Lopes 5,0 / Nobre 4,5 ........... (9,5)
2 - Alegre 4,0 / Defensor 3,0 ....... (7,0)
3 - Nobre 5,5 / Cavaco 6,5 ........ (12,0)
4 - Alegre 4,5 / Lopes 4,5 ........... (9,0)
5 - Cavaco 5,5 / Lopes 4,0 ......... (9,5)
6 - Nobre 4,5 / Alegre 4,5 ........... (9,0)
7 - Defensor 2,0 / Cavaco 6,5 ...... (8,5)
8 - Defensor 3,5 / Nobre 4,5 ....... (8,0)
9 - Lopes 4,0 / Defensor 4,0 ........ (8,0)
10 - Cavaco 7,5 / Alegre 5,5 ...... (13,0)
*
Atendendo aos critérios da clareza da expressão, da qualidade da argumentação e da preparação para o cargo de PR, temos os seguintes resultados médios (de 1 a 10):
1. Cavaco Silva: 6,5
2. Fernando Nobre: 4,8
3. Manuel Alegre: 4,6
4. Francisco Lopes: 4,4
5. Defensor de Moura: 3,1

[1314] Eleição presidencial de 2011 (debate 10/10)

Enfim, o último dos debates a dois. O melhor, mais denso, mais abrangente. O mais (in)tenso. E o mais paradoxal: o Presidente-candidato assertivo, rápido, combativo. O desafiador mais manso, mais hesitante, quase surpreendido com as sucessivas transições (defesa/ataque) do opositor, como se diria em "futebolês".
Cavaco Silva, ainda que discutível, tem um programa. Tem um rumo e tem convicção. Tem uma carreira sólida, coerente, auditável.
A Manuel Alegre, mais simpático e acessível, falta-lhe profundidade e institucionalidade. É a diferença, não ideológica ou partidária, entre um homem de acção, do povo e para o povo, e um "BCBG".
Cavaco Silva: 7,5 - Manuel Alegre, 5,5.

29 dezembro 2010

[1312] Eleição presidencial de 2011 (debate 9/10)

Na noite desta terça-feira, despediram-se do ciclo de debates Francisco Lopes e Defensor de Moura.
Foi um momento sem brilho nem glória, com algumas picardias pelo meio, mas sem sentido teleológico. Por outro lado, tratou-se, mais uma vez, de um debate a três, em que o terceiro candidato, sempre o mesmo, estava ausente e, por isso, sem poder contra-alegar.
Mais uma confirmação da desnecessidade deste ciclo ou, talvez, da incapacidade dos opositores do "incumbent" em mostrar-se à altura do desafio.
Francisco Lopes, 4 - Defensor de Moura, 4.

27 dezembro 2010

[1309] Eleição presidencial de 2011 (debate 8/10)

Chegar ao fim de 2010, menos de 40 anos após a instauração de um regime democrático, e assistir a um debate tão pobre, tão banal e tão inconsequente só pode deixar-nos perplexos ou deprimidos.
Reduzida capacidade de expressão gestual, oral e telegénica (aqui com alguma desvantagem para Nobre, que fala muito baixo e por vezes é pouco fluente). Argumentos repetidos de outros debates, resumidos a uma mão de clichés (as utopias, a salvação nacional fora do sistema, a regionalização, o BPN e pouco mais), fraquíssima consciência do papel do Chefe de Estado (Defensor não consegue sequer explicar por que se candidata) e, pior, umas pitadas de demagogia e pouca honestidade intelectual (na base da defesa de Defensor).
Pela sua autenticidade e simpatia e por ter-se demarcardo de ataques insultuosos, ainda assim Nobre marcou mais pontos.
Defensor de Moura: 3,5 - Fernando Nobre: 4,5.

25 dezembro 2010

[1304] Eleição presidencial de 2011 (debate 7/10)

Os lobos começaram a aparecer, mas o caçador está atento e parece bem armado. Não se formou ainda nenhuma alcateia porque os lobos não têm todos o mesmo pedigree. Isso vê-se pelo olhar e pelo uivo.
Defensor de Moura: 2 - Cavaco Silva: 6,5.

23 dezembro 2010

[1303] Eleição presidencial de 2011 (debate 6/10)

Terceiro debate para Alegre e Nobre. Muita retórica, pouca substância. Alguma aridez, muita divagação. Sentiu-se que cada um dos candidatos tinha contas a ajustar com o seu passado e com o de pessoas que se (entre)cruzaram nas suas vidas políticas. Pouco ou nada acrescentou este debate ao histórico de cada um.
Fernando Nobre: 4,5 - Manuel Alegre: 4,5.

22 dezembro 2010

[1302] Eleição presidencial de 2011 (debate 5/10)

Esta noite, debateram, literalmente, Cavaco Silva e Francisco Lopes. Um debate por vezes áspero, em parte pela agressividade de Chico Lopes, por duas vezes no limite da honestidade intelectual: primeiro, ao esquecer que, bons ou maus, aos governos do primeiro-ministro Cavaco Silva já se sucederam outros seis (!), quatro do PS e dois do PSD/CDS; depois, ao confundir Cavaco com Oliveira e Costa - se mesmo um arguido se presume inocente até prova em contrário, o que se dirá do Presidente da República sobre quem não impende nenhuma acusação de qualquer natureza!
Aliás, esta obsessão de Francisco Lopes e de Manuel Alegre pelo passado (às vezes longíquo) torna, paradoxalmente, Cavaco Silva cada vez mais presente e futuro.
Embora nem sempre totalmente eficaz nem inequívoco, Cavaco mostrou-se combativo e mais veemente do que é habitual. E mais compenetrado do papel presidencial, cujas vestes ficou claro que não servem a Francisco Lopes, ao não conseguir responder como é que, enquanto Presidente, mudaria as políticas do governo ou imporia externamente a soberania nacional.
Atendendo aos três critérios definidos (expressão, argumentação e preparação), Cavaco Silva: 5,5 - Francisco Lopes, 4.

19 dezembro 2010

[1301] Eleição presidencial de 2011 (debate 4/10)

Leve e cordial o debate de ontem entre M. Alegre e F. Lopes. Tão cordial que, com a cumplicidade e por vezes o desafio da moderadora, em vez de debaterem entre si e tentarem demonstrar porque é que um é melhor candidato do que o outro, debateram com um candidato ausente, que não poderia defender-se.
Por outro lado, Alegre fala de CS como se ele fosse primeiro-ministro e não PR. Todos os erros que aponta à governação imputa-os ao Presidente, como se JS não existisse ou não fosse responsável pela condução do governo. E como se ele próprio não fosse tivesse sido deputado, vice-presidente da AR e conselheiro de Estado.
Quanto ao Chico Lopes, mantém a linha  que traçou: nenhuma novidade substantiva, mas um "upgrade" na forma e, portanto, na telegenia.
Em resumo, empataram. Nada de novo. Nenhuma ideia, nenhuma assunção de responsabilidades, nenhuma consciência da realidade.
Manuel Alegre: 4,5 - Francisco Lopes: 4,5.

18 dezembro 2010

[1300] Eleição presidencial de 2011 (debate 3/10)

O melhor dos três debates até agora realizados, já com o Presidente-candidato.
Fernando Nobre mais bem articulado do que no primeiro, embora igualmente vago e um pouco voluntarista. Confunde amiúde o papel de cooperante ou voluntário com o de Chefe de Estado. Mais parece, o que seria bastante prestigiante, candidato a Alto Comissário das Nações Unidas para as Minorias Étnicas ou para os Refugiados. Ou candidato à sua própria sucessão na AMI.
Cavaco Silva manteve-se no seu registo formal e institucionalista. Embora um pouco defensivo e auto-justificativo, incorporou coerentemente o papel presidencial, dissertando sobre a sua interpretação dos poderes e deveres de um PR.
Fernando Nobre: 5,5 - Cavaco Silva: 6,5.

17 dezembro 2010

[1299] Eleição presidencial de 2011 (debate 2/10)

Morno, cheio de amenidades e banalidades. Sem interesse nenhum, foi uma perda de tempo. Manuel Alegre e Defensor de Moura nem sequer disfarçaram a cumplicidade. O primeiro, ainda assim, menos superficial.
Manuel Alegre - 4; Defensor de Moura - 3.

15 dezembro 2010

[1297] Eleição presidencial de 2011 (debate 1/10)

Abertos os debates.
Chico Lopes foi coerente e combativo, embora com momentos pouco urbanos (como a sua última intervenção, ao retirar ao opositor o direito de fechar o debate). Fernando Nobre, embora mundividente, mostrou-se demasiado vago e um pouco moralista.
De 1 a 10, ponderadas a clareza da expressão, a qualidade da argumentação e a preparação para o cargo (critérios que vamos seguir nos dez debates), Francisco Lopes: 5 - Fernando Nobre: 4,5.

13 dezembro 2010

[1296] Sete notas desafinadas

"Nunca fui dar o nome à PIDE a dizer que tinha bom comportamento."
(Manuel Alegre, Expresso on line, 12-12-2010)
*
1. Debate político com este tipo de argumentário desqualifica o [seu] autor e torna o debate completamente dispensável, reforçando o "incumbente".
2. Manuel Alegre não pode pretender, em 2010, continuar a viver à conta dos juros da sua pretensa actividade de há quarenta ou cinquenta (!) anos.
3. Sobretudo quando essa sua actividade não revelou a coragem e a importância que, vaidosamente, auto-imputa.
4. Cavaco Silva, e isto é um facto sem qualquer valoração, fez TODA a sua carreira política em democracia, sujeitando-se às regras do jogo. Não se lhe conhece qualquer actividade política antes de 1974, período em que só se lhe conhece o currículo académico e profissional.
5. Cavaco Silva não pertence, que se saiba, à Maçonaria, ao Opus Dei ou ao grupo Bildenberg, tendo ascendido social e politicamente apenas com as suas capacidades e defeitos próprios, coisa que muitos não podem dizer.
6. Ao contrário, Manuel Alegre é maçon (o que em si mesmo não é desprestigiante, mas diz muito do perfil), nada fez para se qualificar academicamente, não se lhe conhece obra política relevante (nem sequer no Parlamento, onde permaneceu 30 anos).
7. Finalmente, ser (bom ou mau) poeta não qualifica ninguém para o mais alto cargo da Nação.
(Núncio, idem)

10 dezembro 2010

[1291] Diz-me quem te apoia, dir-te-ei quem és

Cavaco Silva - Belmiro de Azevedo, Elvira Fortunato, António Horta Osório, Luís Villas-Boas, Ramalho Eanes, Adriano Moreira, Carrilho da Graça, Francisco José Viegas, Guta Moura Guedes e Simone de Oliveira.
Defensor de Moura - Pedro Nunes, Marques Júnior e Salvato Trigo.
Fernando Nobre - Rui Rangel, Catalina Pestana, Rui Moreira, Luís Represas, Rui Veloso, Vitorino e Edmundo Pedro. 
Francisco Lopes - Siza Vieira, Jaime Cortesão, Óscar Lopes, Guilherme da Fonseca e Fernanda Lapa.
Manuel Alegre - Alberto Martins, Inês de Medeiros, Valter Hugo Mãe, Miguel Vale de Almeida, Faria e Costa, André Freire, António Arnault e Daniel Sampaio.

[1290] O melhor candidato

Alegre - "Sou o melhor porque sei quantos cantos tem "Os Lusíadas".
Cavaco - "Mas eu sei calcular o PIB".
Defensor - "E eu sei onde se come o melhor arroz de cabidela".
Lopes - "Só eu sei o que custa a vida, o que faz de mim o melhor".
Nobre - "O melhor do país reside em mim".

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