Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.
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08 setembro 2012

[1395] As palavras dos outros (111): "Ouçam-me, irmãos; perdão, ouçam-me camaradas; hum, ouçam-me poetas"

Em que qualidade terá comentado Manuel Alegre? De caçador nas horas vagas, de obediente maçónico, de desertor à Pátria, de poeta, de ex-deputado de bancadas parlamentares que, durante anos, aprovaram leis que criaram a situação que agora, de forma dolorosa, tem de ser remediada?

18 janeiro 2011

[1327] O beijo da morte?

Garcia Pereira, intempestiva e surpreendentemente, veio declarar o apoio do PCTP/MRPP a Manuel Alegre.
Depois de maçons, socialistas, trotskistas e leninistas, só faltavam mesmo os maoístas para compor o alegre ramalhete.
Mas afinal qual é a base de apoio do poeta?

12 janeiro 2011

[1326] Ninguém toca em cadáveres!

("Saúde: Desempregados começam hoje a pagar taxas moderadoras", Expresso on line, 1-1-2011)
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("Governo aumenta valor de atestados de 90 cêntimos para 50€", Esquerda.Net, jornal electrónico do BE, 12-1-2011)
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«Se eu estiver na Presidência da República ninguém tocará no Serviço Nacional de Saúde, na escola pública, na segurança social, nos direitos laborais».
(Manuel Alegre, militante do PS, ex-deputado e conselheiro de Estado, candidato a PR apoiado pelo PS e BE, Expresso on line, 12-1-2011)

[1325] Preso por não ter dissolvido e preso por (talvez) vir a dissolver

«O candidato à Presidência da República [Manuel Alegre] defendeu hoje que se Cavaco Silva fosse "coerente", ao afirmar que a situação do país era "explosiva" e "insustentável", teria dissolvido a Assembleia da República.»
(Alegre critica Cavaco Silva: "Para ser coerente devia ter demitido o Governo", DN online, 7-12-2010)
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«Alegre adverte que Cavaco pode estar a preparar a dissolução do Parlamento.»
(Lusa, Presidenciais 2011, Sapo,11-1-2011)

06 janeiro 2011

[1324] E agora, Manel?

Não suporto generalizações, muito menos em questões de carácter.
Um dos problemas de Portugal, talvez o principal, é esta mediocridade que impõe que todos tenhamos de ser mais ou menos. Não pode haver muito ricos, nem muito inteligentes, nem sérios, nem honrados, nem nobres, nada. Senão, desconfia-se.
Tem de ser tudo pobrezinho, desenrascadinho, mediozinho.
O que estão a tentar fazer ao PR diz bem do nível moral e ético de parte deste povo, que mede os outros pela sua imagem.
Não sei se CS governou muito bem, assim-assim ou mal. Sei que ganhou três eleições legislativas e que os seus governos já foram democraticamente julgados há duas décadas.
Não sei se CS ganhou dinheiro ilícito. Se o ganhou, não sei onde possa estar. Sei que ainda hoje vive na mesma casa de sempre, tem o estilo de vida de sempre, a família de sempre e não ostenta nada que a sua vida académica e política não possa justificar.
CS, siga-se ou não a sua cartilha ideológica ou partidária, é daqueles servidores públicos que dedicou a vida inteira ao país: seja na universidade, no Parlamento, no Governo, no Banco de Portugal ou na Presidência.
Não se lhe conhece comportamento censurável ou duvidoso, do ponto de vista ético.
Mesmo aquilo de que é, estranhamente agora (sete anos depois da venda), acusado não tem qualquer fundamento: um cidadão que compra e vende acções e obtém lucros com essa venda.
A inveja e a desonestidade intelectual são muito feias. E minam qualquer Estado de Direito democrático.
(Núncio, comentário a "Cavaco recusa novas respostas sobre acções do BPN", Expresso on line, 5-1-2011)

26 dezembro 2010

[1307] As palavras dos outros (103): é aqui que passam os certificados de anti-fascista?

«É por isso que este eterno deputado [Manuel Alegre] é o cartoon perfeito de um movimento que está a ganhar força na sociedade portuguesa: o neossalazarismo de esquerda, o 'orgulhosamente sós' em versão socialista.»
(Henrique Raposo, "Salazar em Alegre", Clube das Repúblicas Mortas, 24-12-2010)

13 dezembro 2010

[1296] Sete notas desafinadas

"Nunca fui dar o nome à PIDE a dizer que tinha bom comportamento."
(Manuel Alegre, Expresso on line, 12-12-2010)
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1. Debate político com este tipo de argumentário desqualifica o [seu] autor e torna o debate completamente dispensável, reforçando o "incumbente".
2. Manuel Alegre não pode pretender, em 2010, continuar a viver à conta dos juros da sua pretensa actividade de há quarenta ou cinquenta (!) anos.
3. Sobretudo quando essa sua actividade não revelou a coragem e a importância que, vaidosamente, auto-imputa.
4. Cavaco Silva, e isto é um facto sem qualquer valoração, fez TODA a sua carreira política em democracia, sujeitando-se às regras do jogo. Não se lhe conhece qualquer actividade política antes de 1974, período em que só se lhe conhece o currículo académico e profissional.
5. Cavaco Silva não pertence, que se saiba, à Maçonaria, ao Opus Dei ou ao grupo Bildenberg, tendo ascendido social e politicamente apenas com as suas capacidades e defeitos próprios, coisa que muitos não podem dizer.
6. Ao contrário, Manuel Alegre é maçon (o que em si mesmo não é desprestigiante, mas diz muito do perfil), nada fez para se qualificar academicamente, não se lhe conhece obra política relevante (nem sequer no Parlamento, onde permaneceu 30 anos).
7. Finalmente, ser (bom ou mau) poeta não qualifica ninguém para o mais alto cargo da Nação.
(Núncio, idem)

28 novembro 2010

[1276] Janela indiscreta (11): os infiltrados (1)

«(...) o antigo responsável falou também de Manuel Alegre, para dizer que tanto o histórico socialista como o presidente da AMI [Fernando Nobre] são “dois populistas de esquerda” que se candidatam à Presidência da República para ajustar contas. “Tenho um certo receio dos candidatos que se apresentam a defender valores acima dos partidos ou além dos partidos. Quanto as candidaturas assentam nas críticas e no distanciamento fazem sempre suspeitar de populismo e demagogia”, acrescentou, também a propósito da corrida para as últimas presidenciais, em que Alegre concorreu sem o apoio do PS e contra Mário Soares.»
*
«Alfredo Barroso, ex-chefe da Casa Civil de Mário Soares e militante do Partido Socialista, admitiu ontem, no programa "Frente-a-frente" da SIC Notícias, que "seguramente não votarei nem no candidato da direita, nem num candidato monárquico" e que "é óbvio que vou votar Manuel Alegre".»
(Notícias, blogue de Manuel Alegre, 6-5-2010: destaque nosso)

06 janeiro 2007

[408] Cirurgia política

Armando Vara - brindado com a CGD, em Lisboa.
D. Freitas do Amaral - recolhido num hospital ortopédico, em Lisboa.
E. Ferro Rodrigues - resguardado na OCDE, em Paris.
G. Oliveira Martins - agraciado com o TC, em Lisboa.
João Cravinho - remetido para o BERD, em Londres.
João Soares - enfiado na CM, em Sintra.
Manuel Alegre - entretido com o movimento cívico, em Portugal.
Manuel Maria Carrilho - silenciado na CM, em Lisboa.
Mário Soares - engripado em Belém, Lisboa.
Paulo Pedroso - perdido na blogosfera.

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