Alegre, ao juntar atrás de si socialistas, católicos progressistas, renovadores ex-marxistas, trotskistas, leninistas e agora até maoístas, empresta a esta campanha um tom nostálgico que, em vez de abrilhantar o acto, torna-o deprimente e quase miserabilista.
E, com isso, faz da eleição presidencial um acto, não de voluntária e convicta adesão a uma candidatura, mas de forte e veemente repulsa de outra.
(Núncio, comentário a "Esquizofrenia", O Cachimbo de Magritte, 18-1-2011)
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