Prefiro a verdade, ainda que não a minha, a verdade subjectiva, enquanto visão genuína e autêntica de alguém, do que a mentira, a visão ardilosa, manipuladora, fantasiosa.
É toda uma diferença política e, sobretudo, cívica. A que reside na seguinte pergunta:
"Prefere um governante de quem discorde, mas em quem confie, ou um governante em quem não confie, mesmo que pareça concordar com o que ele diz?"
2 comentários:
Núncio e o elixir da longa vida:
"E agora uma pergunta ousada: intuitiva ou cientificamente, como é que o eleitorado reage normalmente a este cenário de semanas consecutivas de empate, ou seja, de "suspense"? Reajusta o sentido de voto, mantém? Aumentam os indecisos? Diminui a abstenção?
Obrigado".
- Queria galinha do campo grátis?
A gratidão é, de facto, uma virtude.
Obrigado por se deitar do divã.
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