«(...) como já escrevi, acho muito infeliz o episódio madeirense na campanha, até aqui relativamente coerente e digna, de MFL.
Mas a história não acabou ali. José Sócrates, com as igualmente infelizes declarações sobre o assunto, e querendo atingir MFL, acabou por dar o "beijo da morte" a Jaime Gama.
De MFL sempre se poderá dizer, abonatoriamente, que (ainda) é mera candidata, que em campanha há mais emoção do que razão, etc.
De Jaime Gama, só se pode dizer que é "apenas" a 2.ª figura do Estado e que, quando foi ainda mais encomiástico do que MFL, estava em pleno exercício de funções.»
(Núncio, comentário a "MFL-PM (XI)", Mar Salgado, 8-9-2009)
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