Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.

16 agosto 2009

[946] Salazar está vivo (Não, não é como o Elvis, está mesmo vivo)!

Esta personalização [da campanha eleitoral] é o sinal mais perturbador da democracia portuguesa. O culto do líder, a autoridade máxima, uma imagem.
Parece que tudo começa e acaba no secretário-geral. E as eleições não são o escrutínio de um governo e das suas políticas, mas um mero plebiscito ao Grande Líder.
Pobre, muito pobre. Afinal, onde reside o espírito salazarento?
(Núncio, comentário a "Uma imagem real", Jamais, 16-8-2009)

Sem comentários:

Arquivo do blogue

Seguidores