O PS de Sócrates (tal como, em parte, o PSD de Cavaco) vai ter um pós-poder (seja em 2009, seja em 2013) muito doloroso, em grande medida porque não há massa auto-crítica. Com a agravante de o cavaquismo ter tido um Pacheco Pereira, um Marcelo, um Ângelo Correia ou um António Capucho e de a oposição no PS parecer estar reduzida a Manuel Alegre.
(Núncio, comentário a "O fim das fotocópias", Pedro Adão e Silva, SIMplex, 2-8-2009)
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