«(...) é grande a responsabilidade dos chefes de Estado e de governo quando, no próximo domingo, se sentarem em Bruxelas na sessão extraordinária do Conselho Europeu convocada para responder aos efeitos da crise global. Uma eventual falta de acordo na sede própria acabaria por legitimar a lógica do "cada um por si" ou dos pequenos grupos sectoriais, enfraquecendo não apenas o papel político, mas também os efeito da acção conjunta dos Estados neste momento crítico da nossa vida colectiva.»
(António Vitorino, "Última oportunidade", DN, 27-2-2009)
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