Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.
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13 maio 2010

[1166] As palavras dos outros (81): só agora percebeste, pá?

«As escolhas que podiam ter [sido] feit[as] na campanha eleitoral [de Setembro de 2009] foram perturbadas por estas três grandes mentiras [impostos, privatizações e obras públicas].»
(Francisco Louçã, Lusa, via MSN Notícias, 13-5-2010: destaque nosso)

13 fevereiro 2010

[1103] O regime de um homem só?

Goste-se muito, pouco ou nada do Primeiro-Ministro, do titular do cargo (que da pessoa é irrelevante gostar ou desgostar), nada pode ser pior para um regime democrático - feito de cargos, de instituições, de leis, de poderes, de equilíbrios, de limites, de direitos e deveres, de alternância e cooperação - do que o culto da personalidade.
É sempre este vício, ensina-nos a história para quem a saiba ler e interpretar, que convoca populismos e demagogias que degeneram regimes.
(Núncio, comentário a "Floribella ou Mike Tyson?", Aspirina B, 13-2-2010)

17 setembro 2009

[1002] TGV: Todos "Gabam" a Velha

A dimensão do respeito pelo Estado Português é o que me interessa neste assunto [dos comentários da imprensa e do governo espanhóis à posição de MFL sobre o TGV]. Tudo o resto é espuma.
[O relevante seria notar que o destaque que um Estado está a dar ao processo eleitoral de outro, para além de violar um princípio fundamental de direito internacional (não ingerência nos assuntos internos de cada Estado), prova que, afinal, os espanhóis estão mesmo a tentar condicionar as opções portuguesas quanto à rede de alta velocidade.] É por isso que somos pequeninos. Permitimos que outros ataquem os nossos e apouquem o país.
Lembra-se do Rei de Espanha (secundado pelo próprio Zapatero, socialista) ter repudiado veementemente um ataque de Chávez ao primeiro-ministro cessante, Aznar, popular democrático, não lembra?
Porquê? Porque não era um ataque a Aznar, era um ataque a Espanha, aos seus políticos e à sua independência. Aqui, bate-se palmas a quem ofende "a outra senhora" (ou qualquer outro), julgando que isso fortalece JS. Puro engano...
(Pepe, comentário a "3 portugueses, 3 atitudes", Simplex, 16-9-2009)

01 janeiro 2009

[743] Em tempo de pausa festiva, as pausas nas escolas e nos tribunais

Não são os professores [que chamam «pausas lectivas» às férias], homem! É a terminologia criada pela legislação e regulamentação do ME. E férias escolares não são férias para os funcionários. Se todos se fossem embora nessas pausas lectivas (dois meses de Verão, etc.), quem faria os horários, quem daria notas, quem elaboraria as novas turmas, quem organizaria os programas, quem prepararia as eleições dos vários órgãos escolares?
As escolas não fecham! Como não fecham os tribunais, embora haja "férias judiciais", que também NÃO são férias dos funcionários. Nesses períodos correm os processos urgentes, arquivam-se os processos findos no ano anterior, fazem-se as contas atrasadas, recupera-se a pendência processual, organiza-se a secção...
Porque será que toda a demagogia é comprada neste país? Menos parcialidade, mais rigor!
(Núncio, comentário a "Novilingua", O País Relativo, 22-12-2008, via "Novilingua", Homem ao Mar, 22-12-2008)

27 setembro 2008

[680] A verdade compensa?

«Diz um anúncio a um programa televisivo, de nível rasteiro, que a verdade compensa. Veremos se é o caso no próximo ano, no âmbito político-eleitoral.
Podemos não gostar da figura de MFL, do seu discurso seco e curto, dos longos silêncios e das intervenções cirúrgicas, da visão algo pessimista, mas o que não podemos dizer é que MFL é "igual aos outros". Raramente vi, e não sou tão jovem assim, um político tão cruelmente sincero, tão verdadeiramente desconcertante.
Independentemente da ideologia professada e das políticas públicas defendidas, há ali frontalidade, coerência e honestidade intelectual. Só isso faria com que a verdade compensasse. Mas não creio... "Me engana que eu gosto" ainda é a máxima do eleitor!»
(Portugal Real / Núncio, comentário a «PSD: Ferreira Leite acusa PS de "originalidade" de "governar por anúncios"», Expresso on line, 27-9-2008)

14 maio 2006

[288] Os blogues dos outros: engana-me, que eu gosto...

"Não aprenderam nada com a história do século XX, pois não?
Um demagogo é sempre um demagogo e um populista é sempre um populista, seja na Venezuela ou no Nepal! Só porque não desejamos "palhaços nomeados pela CIA" [João Morgado Fernandes dixit] a governar a América Latina e o mundo não quer dizer que louvemos os Chavéz e Morales deste planeta! Ai, ai, este jornalismo..."
(Núncio, comentário ao post "Texto com três ahs", French Kissin', 6-5-2006)

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