Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.
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13 maio 2010

[1166] As palavras dos outros (81): só agora percebeste, pá?

«As escolhas que podiam ter [sido] feit[as] na campanha eleitoral [de Setembro de 2009] foram perturbadas por estas três grandes mentiras [impostos, privatizações e obras públicas].»
(Francisco Louçã, Lusa, via MSN Notícias, 13-5-2010: destaque nosso)

29 abril 2010

[1147] O povo também se engana, lá na urna onde vota...

Insultada foi a nossa inteligência durante o ano de 2009, que culminou com a maior manipulação eleitoral desde 1974.
Tudo o que foi dito pela líder da Oposição, escarnecida e menosprezada durante dois anos, era a pura VERDADE. Estamos falidos, não podemos fazer TGV nem mais auto-estradas nem terceiras pontes…
E agora, paga a crise quem votou, teimosamente, na continuidade?
(Núncio, comentário a "Pela blogosfera", vida breve, 28-4-2010)

13 março 2010

[1126] Subitamente, numa noite de nevoeiro...

E sobre as causas da implementação dessa "política de austeridade que vai ser servida como menú aos Portugueses durante alguns anos" nem uma palavra... Não estávamos, em Setembro de 2009, no melhor dos mundos, com cinco linhas de TGV, com aeroporto, com três auto-estradas entre Lisboa e Porto, com recentes aumentos de 2,9% para trabalhadores públicos, com melhor resistência à crise do que a Alemanha e a França, com desemprego abaixo dos 9%, com défice público em torno dos 5%?
Afinal, a crise começou, inesperadamente, na noite de 27/9!
(Núncio, comentário a "Congresso dura dois dias", Expresso on line, 13-3-2010)

03 março 2007

[438] Dá cá o meu, ó Abreu!

"O fenómeno da fraude em carrossel esteve em destaque na sessão de apresentação, à Comissão Parlamentar de Economia e Finanças, dos resultados em matéria de combate à fraude e à evasão fiscal em 2006.
Note-se que a fraude em carrossel assenta na criação de um circuito económico internacional, constituído por contribuintes de vários países, dentro do qual se realizam diversas operações de transacção comercial fictícias, que determinam a dedução – igualmente fictícia – e o reembolso de montantes indevidos em sede de IVA.
O facto de se tratar de operações entre Estados gera grande dificuldade na sua detecção e obriga a um grande esforço de cooperação entre os Estados.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, João Amaral Tomaz, informou que é difícil aferir a dimensão real do fenómeno que representa uma perda anual de cerca de 70 mil milhões de euros nas receitas fiscais do Estado, ressalvando que apenas um número situado entre um quarto e um sexto das fraudes são conhecidas.
Estes valores são ainda reforçados por estudos que indicam que a fraude em carrossel representa, actualmente, cerca de 22% do produto interno bruto (PIB).
Está em vias de realização um estudo europeu, com o objectivo de detectar os montantes reais envolvidos nas fraudes em carrossel nos diversos países, quer ao nível da tributação directa, quer da tributação indirecta."
(Impostos Press, 28-02-2007: cortesia do leitor Reprobo)

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