quando teremos uma investigação criminal autónoma, corajosa, forte? E quando teremos o primeiro titular de cargo político acusado pelos crimes que cometeu, sem preconceitos nem condicionamentos?
5 comentários:
Anónimo
disse...
quando m.p. tover hierarquia a sério. e portanto responsabilização.
Não sou inspector nem procurador. Não imputo crimes nem colijo provas nem reúno indícios. Sou apenas um cidadão que gostaria que a Justiça não se reduzisse à mera prestação de um serviço de controlo de danos.
A directora do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa disse, esta quinta-feira [5-8-2010], que o Ministério Público (MP) tem uma falsa autonomia, depois de o procurador-geral da República ter considerado que tem os «poderes da rainha de Inglaterra». «A verdadeira autonomia externa em relação ao poder político exige uma hierarquia interna com poderes efectivos, o que não acontece em geral. E esse tem sido problema de sempre do nosso MP», declarou Maria José Morgado, em entrevista ao Jornal de Negócios. «Actualmente oscilamos entre a autonomia interna de "quinta" [categoria] e a autonomia externa de "mão estendida". Nem uma nem outra interessam», acrescentou.
5 comentários:
quando m.p. tover hierarquia a sério.
e portanto responsabilização.
Curiosamente, a hierarquia do MP em Lisboa (PGD, DCIAP, DIAP) é toda feminina, toda muito de Esquerda, nalguns casos militante...
Crimes?
Mas que é V para imputar crimes aos outros?
Não sou inspector nem procurador. Não imputo crimes nem colijo provas nem reúno indícios.
Sou apenas um cidadão que gostaria que a Justiça não se reduzisse à mera prestação de um serviço de controlo de danos.
A directora do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa disse, esta quinta-feira [5-8-2010], que o Ministério Público (MP) tem uma falsa autonomia, depois de o procurador-geral da República ter considerado que tem os «poderes da rainha de Inglaterra».
«A verdadeira autonomia externa em relação ao poder político exige uma hierarquia interna com poderes efectivos, o que não acontece em geral. E esse tem sido problema de sempre do nosso MP», declarou Maria José Morgado, em entrevista ao Jornal de Negócios.
«Actualmente oscilamos entre a autonomia interna de "quinta" [categoria] e a autonomia externa de "mão estendida". Nem uma nem outra interessam», acrescentou.
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