Tal como dissemos aqui, Madaíl precipitou-se e, precipitando-se, julgou mal. Talvez pressionado por quem o tem patrocinado na FPF...
Ao vir notificar o VSC e o SLB, a UEFA confirmou que isto é uma questão desportiva de natureza clubística e não nacional. Não é Portugal nem a FPF que são parte principal ou acessória no processo de licenciação nas provas da UEFA da próxima época. É um clube. E da decisão há, ou pode haver, beneficiários. Que são outros clubes, chamados agora a intervir no processo, com interesses desportivos e financeiros próprios.
Portugal e a FPF deveriam ser parte principal noutro processo: o da celeridade da justiça desportiva e da boa execução das suas próprias decisões!
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Madaíl, como membro do Comité Executivo da UEFA, tem especiais deveres de recato e isenção. Tem ainda, pessoal e institucionalmente, o dever de garantir o cumprimento das leis e dos regulamentos desportivos e de defender a justiça das provas nacionais e europeias.
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