Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.

02 fevereiro 2008

[544] É Carnaval, ninguém leva a mal...

«Portugal e os portugueses têm o que merecem e ainda é pouco!
Pena que, no meio desta mediocridade e apatia, reste meia dúzia de pessoas íntegras, decentes, superiores, que prestigiam os seus nobres antepassados, mas que estão claramente "fora de cena"...»
(Núncio, em comentário deixado aqui: «Sócrates acumulou subsídio de exclusividade como deputado com funções privadas», Público online, 2-2-2008)
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«O entendimento que o PÚBLICO tem dos seus deveres jornalísticos é o mesmo que tem sido repetidamente adoptado em sentenças do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem: o controlo público das figuras públicas é central na vida política em liberdade. De resto foi também esse o entendimento do nosso Ministério Público quando decidiu arquivar a queixa que o primeiro-ministro fez contra o autor do blogue “Do Portugal Profundo” a propósito do que este publicara sobre as condições em que José Sócrates completou a sua licenciatura.
Escreveu a 10 de Dezembro de 2007 a procuradora-geral adjunta Cândida Almeida: “Quem desempenha funções de órgão de soberania sujeita-se a ver a sua actividade profissional eou institucional sindicada pelos cidadãos”. Poderíamos multiplicar os exemplos de políticos, e até de altos-funcionários, que noutras democracias tiveram de se explicar sobre factos ocorridos décadas antes.»
(José Manuel Fernandes, Editorial, Público, 2-2-2008)
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E Cavaco onde anda? A brincar ao Carnaval, mascarado de Presidente da República?

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