Inês Pedrosa à frente da Casa Fernando Pessoa.
Regresso à formula inicial da mulher de um poeta consagrado (depois de Nuno Júdice, Fernando Pinto do Amaral), mas duvido que a receita tenha o mesmo resultado. Pelo meio, a pluma caprichosa e o polivalente Viegas.
Que mais irá acontecer àquela casa?
Lisboa precisa de uma casa-museu do seu maior poeta do séc. XX arrojada e visionária, como o foi Pessoa.
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