Em tempo de centenário do regicídio e da exaltação (tão cínica quanto tardia) de D. Carlos I e do Príncipe Herdeiro, porque não se retomam as investigações, começando por descobrir onde pára o processo (que já tinha cinco volumes e uma imensão de documentos) que os 2 anos finais da Monarquia ainda conseguiu instruir e que, 2 anos depois da implantação da República, desapareceu nas mãos do novo Ministro da Justiça, Afonso Costa, maçon, anti-clerical e marxista, que tinha exigido ao juiz que instaurou o processo que lhe fosse entregue, em vez de ir para a Boa Hora?
(post inspirado pelo leitor Mário, o tal)
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