"Sempre a imagem das coisas que nos pesa...
As mesmas tintas da Alegria,
O mesmo claro-escuro da Tristeza...
Sempre no mesmo corpo a mesma doença: a vida!
Sempre a mesma elegia em sílabas de mágoa...
Sempre o mesmo perfil de serra empedernida,
Onde o inverno, a chorar, desenha espectros de água".
(Canção da Monotonia, Teixeira de Pascoaes)
Vamos sair desta modorna, abanar consciências e ousar avançar?
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