Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.
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04 setembro 2012

[1394] Ingenuidade ou incapacidade?

Mais do que a errada estimativa de receitas tributárias ou o (anunciado) desvio orçamental - que, admito, poderão estar condicionados por elementos exógenos (desconcerto europeu e desenho prévio do PAEF) - acho deveras decepcionante a desistência da reforma (orgânica e eleitoral) autárquica e da reestruturação (institucional e financeira) das empresas públicas e dos institutos públicos, porque, essas sim, dependem de factores endógenos como a vontade política ou a transparência democrática.
Espera-se que não seja propriamente uma desistência, mas uma paragem estratégica. 

07 outubro 2010

[1256] Citações do mundo: à espera das salvadoras

«A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem: a indignação ensina-nos a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las.»
(Santo Agostinho, séc. IV d.C.)

25 setembro 2010

[1240] Cognome: o Corajoso

A covardia é um defeito político terrível. É esse o defeito daqueles que exigem que o PR faça aquilo que as oposições, a PGR, o CSM, o BdP, o Tribunal de Contas, os jornais, as universidades, a RTP ou a FPF não conseguem, ou não querem, fazer!

12 junho 2010

[1176] Pode dar o exemplo, sff?

José Pacheco Pereira, embora estudioso e sério, cansa. Como cansam Marcelo Rebelo de Sousa, António Vitorino, Carlos Abreu Amorim e tantos outros. Portugal não precisa de mais comentadores. Precisa de exemplos. Precisa de coragem.

03 junho 2010

[1170] Citações do mundo: a coragem de dizer NÃO

«A recusa sempre constituiu um gesto essencial. Dos santos, dos eremitas, mas também dos intelectuais. O pequeno número de homens que fizeram a História são os que disseram não, e nunca os cortesãos ou os mordomos dos cardeais».
(Pier Paolo Pasolini, cit. por António Pedro Vasconcelos, "Das Duas, Uma", SOL, 28-5-2010)

29 maio 2010

[1168] As palavras dos outros (83): convicção ou prudência?

«Há momentos na vida de um País em que a ética da responsabilidade tem de ser colocada acima das convicções pessoais de cada um.»
*
«(...) podemos definir a prudência como virtude, hábito ou disposição cognoscitiva-volitiva que permite ao homem perceber no real as exigências morais concretas e decidir em conformidade, isto é, razoavelmente, determinando o exacto meio de todas as acções virtuosas. A prudência não é uma manifestação de acanhamento e de falta de coragem. Nas situações-limite, aquelas em que, no fundo, se joga o cerne da ética, até é mais fácil optar pelas respostas extremadas. Diversamente, a prudência, refreando as respostas impetuosas e as posições extremadas, pode constituir um verdadeiro exercício de ousadia e de coragem. Podemos, pois, falar na ousadia da prudência
(Horta Fernandes, "A Ousadia da Prudência – Ética e Deontologia na Justiça", aqui)

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