Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.

25 setembro 2010

[1241] Janela indiscreta (9): a quem interessa não avaliar o presente?

«(...) por muito crítica que seja a nossa opinião sobre os governos do actual PR [ou de outros], eles já lá vão (...)! Temos é de avaliar os actuais governos. Democracia é isso. A avalição do presente. Quanto ao passado, temos a História que fará o seu juízo. Faria algum sentido democrático e ético poupar os actuais governantes em nome de erros que se cometeram há 25, 20 ou 15 anos atrás?!
A resposta é simples: nós, eleitores, temos de avaliar os erros e os acertos de cada legislatura e ponderar as alternativas em função dessa avaliação. Houve eleições há precisamente um ano. Pelos vistos, não se avaliou nada, deixou-se tudo na mesma e agora chama-se pelo FMI quando era tudo tão previsível... e muita da previsibilidade foi negada por este mesmo painel, que gostava de "malhar" na Manuela Ferreira Leite e, por isso, teve o que mereceu!»
(Núncio / Portugal Real, comentário a "Cavaco chama partidos a Belém", Expresso on line, 24-9-2010)

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