O Loureiro ou o Carvalho cometeram essas alegadas fraudes (se é que as cometeram, não sabemos ainda) no exercício de funções públicas? Eram ministros ou secretários-gerais ou deputados e, nessa qualidade, assinaram contratos ou autorizaram despesas públicas? Integravam ou representavam os órgãos dirigentes do PSD? Ou foi no mero plano totalmente privado, na gestão de negócios seus?
Se, de hoje para amanhã, os cidadãos Ruben de Carvalho ou Bernardino Soares ou Helena Roseta ou Cipriano Justo praticarem irregularidades ou ilegalidades na compra e venda de bens móveis ou imóveis ou em quaisquer negócios que, a título individual e privado, celebrarem, devem ser os partidos ou movimentos a que pertencem responsabilizados e enxovalhados? Ou os vossos amigos, pessoais ou políticos? Devem Carlos Carvalhas, Jorge Sampaio ou António Costa e o PCP, o PS ou os “Cidadãos por Lisboa” ser equiparados a arguidos ou suspeitos?
Creio que ambos[, caro Cipriano] sabemos a resposta a estas perguntas…
(Núncio, comentário a "Mais um", Cipriano Justo, Eleições 2009, 20-7-2009)
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