O trabalho precário combate-se politica e eticamente. Não se combate certificando qualificações que as pessoas não detêm nem criando a ilusão de que se pode detê-las em 6 meses.
Ser qualificado ou culto dá muito trabalho: são meses, anos, uma vida de leitura, de reflexão, de formação, de investigação.
É muito triste ler o texto de, supostamente, um académico (doutorado?) em que, contra ele próprio, desvaloriza o esforço, a persistência, a qualidade.
(Núncio, comentário a "As Novas Oportunidades contra o imobilismo social", Carlos Santos, O Valor das Ideias, 11-7-2009)
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