«José Sócrates mostrou uma vez mais que foi infeliz na escolha - tal como já tinha acontecido com muitas das que fez nas autárquicas - e desastrado na gestão do processo. Voltou com a palavra atrás e acabou penalizado por essa atitude. A palavra não pode ser uma coisa vã ou mutável, e quando a damos temos de mantê-la, mesmo que isso nos prejudique. É a isso que se chama palavra de honra, a que nunca se muda quando se dá, custe o que custar. »
(António Esteves, Entre Vistas, 25-1-2006)
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