Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.
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04 setembro 2009
[956] Auto-censura (2): tome lá um rebuçado
A pergunta "gira" de Judite de Sousa a JS, na entrevista de 1-9-2009, na RTP: «Como se sente por ser considerado um homem sexy?»
02 setembro 2009
[954] O cidadão comum veste Prada
«Não tenho a vaidade da falsa modéstia. Em termos de apresentação pública, não faço mais do que o cidadão comum, procuro andar "arranjadinho".»
(José Sócrates, cliente de uma loja exclusiva de Beverly Hills, Grande Entrevista, RTP, 1-9-2009)
05 julho 2009
[907] As palavras dos outros (49): diz-me que maquilhagem usas, dir-te-ei quem és...
«O pressuposto é o de que a governação se define através das aparências, ou do "estilo", e que um novo "estilo" fatalmente conduzirá os eleitores a uma nova avaliação da governação.»
(Alberto Gonçalves, "O menino de ouro da SIC", DN, 21-6-2009)
14 março 2009
[816] It's the age, stupid!
Acho curiosa, para ser simpático, essa preocupação (para não chamar obsessão) com a idade dos candidatos.
Os últimos três primeiros-ministros, por exemplo, foram eleitos na pujança dos 40, jovens, modernos, progressistas, filhos da liberdade e do sucesso. Vinte, trinta e quarenta anos mais novos do que Manuela Ferreira Leite, Cavaco Silva, Manuel Alegre. Mas o que trouxeram Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates ao país assim tão extraordinário? São mais competentes? Deixaram o país bem melhor do que o encontraram? Mostraram mais ética política e mais Estadismo?
(Núncio / Portugal Real, idem, Expresso on line, 14-3-2009)
27 junho 2008
[618] As palavras dos outros (21): um país improvisado
"O lamentável episódio das agressões a magistrados no tribunal improvisado no quartel dos bombeiros da Feira dá uma imagem arrasadora deste país."
(Eduardo Dâmaso, Correio da Manhã, 27-6-2008)
(Eduardo Dâmaso, Correio da Manhã, 27-6-2008)
*
Ironicamente, esse lamentável episódio ocorreu na Feira, que é naquilo que parece ter-se tornado este país...
07 junho 2008
[600] Porque é que a eleição de MFL pode ser uma esperança?
Millôr Fernandes lançou um desafio aos leitores:
Qual a diferença entre o político e o ladrão?
Resposta mais original:
Caro Millôr, após longa pesquisa cheguei a esta conclusão: a diferença entre o político e o ladrão é que um eu escolho, o outro me escolhe... Estou certo? (Fábio Viltrakis, Santos -SP)
Eis a réplica do Millôr:
Poxa, Viltrakis, você é um gênio! Foi o único que conseguiu achar uma diferença! Parabéns!
(cortesia da leitora Cris: via email)
11 maio 2008
[580] A virtuosa autenticidade
"Por tudo isto, agradeço aqui ao realizador da entrevista da RTP que não sei quem é. Fez a melhor das propagandas, mais rara, a mais difícil de fazer, a que não se encomenda, a que não se coreografa, a que não se imita. Fez da fragilidade uma força imensa."
(Pacheco Pereira, "A face", aqui)
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