Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.
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11 outubro 2009

[1037] O, bamos lá!

Não vale a pena estarmos com rodeios. Quando gostamos, admiramos-lhe tudo. Quando não gostamos, nem que reluza a ouro.
Isso, vamos comemorar o futuro. Seja qual seja. Todos os pretextos são bons para celebrar. Com sal. Ao sol. Para sul.
(deixado também aqui)

23 junho 2009

[904] As palavras dos outros (47): quando a realidade desmente as expectativas

"Curiosamente, a imprensa europeia - e a portuguesa ainda menos - não deu suficiente relevo ao plano de reforma financeira apresentado pelo Presidente americano. A Europa parece ainda estar noutra. Mais ou menos parada à espera que passe a crise para que tudo fique na mesma. Não é possível."
(Mário Soares, "A grande reforma financeira", Diário de Notícias, 23-6-2009)
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22 janeiro 2009

[759] Tal como cá!

"Durante este período de emergência económica, as famílias estão a apertar os cintos e Washington devia fazer a mesma coisa", disse Obama ao dar as boas-vindas aos seus colaboradores da Casa Branca, um dia depois de ter tomado posse. "É por isso que vou decretar um congelamento dos salários aos meus colaboradores seniores da Casa Branca".

26 abril 2008

[575] A Florida sempre metida nas decisões...

Segundo a "2008 Democratic Convention Watch", as eleições primárias do Partido Democrático dos EUA apresentam os seguintes resultados actuais.
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A) Sem a Florida e o Michigan (1):
Barack Obama = 1725 (1491 delegados + 234 superdelegados);
Hillary Clinton = 1592 (1336 delegados + 256 superdelegados).
B) Com a Florida e o Michigan:
Barack Obama = 1797 (1558 delegados + 239 superdelegados);
Hillary Clinton = 1785 (1514 delegados + 271 superdelegados).
*
Como vêem, não é nada irrelevante incluir ou excluir estes dois Estados, sobretudo a Florida.
Vão os democratas ignorar este problema? Mais uma eleição suspeita na "melhor" democracia do mundo?
(1. Estados em disputa com a Direcção do partido por causa da anulação das suas primárias)

20 janeiro 2008

[534] Preto, eu?

"(...) Obama, que meio mundo afirma ser o primeiro preto com hipóteses de chegar a presidente dos EUA, (...) preto porquê? De facto, porquê? Obama é descendente de quenianos e de irlandeses, e se há milhões de análises à sua penetração eleitoral nos "african-american", não li sequer uma equivalente acerca dos "irish-american". Para efeitos de consumo, as raízes europeias foram amputadas à identidade do homem. Homem, vírgula: meio, que é caminho andado para não ser nenhum. A culpa não será dele, mas a verdade é que, entre o senso comum, Obama está reduzido a um símbolo e a uma cor, a cor que o paternalismo vigente não hesita em considerar prioritária."
(Alberto Gonçalves, A preto e preto, "Os dias contados", DN, 20-1-2008)

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