A gestão por objectivos está em execução na Administração Pública, nas carreiras gerais, desde 2004. Teve sempre os aplausos de muitos, porque era injusto que os funcionários públicos fossem promovidos automaticamente, quer fossem bons, quer fossem maus. Tinham de ser avaliados.
Anos depois, a guerra foi aberta com as carreiras especiais, como a dos professores.
Agora que parece chegar aos magistrados ("Provedor considera modelo de gestão por objectivos «muito complicado»") é que começam a levantar-se vozes como a do Provedor de Justiça, Juiz Conselheiro Alfredo José de Sousa.
Mas o modelo não era tão bom (para os outros)?!
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