Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.

14 maio 2010

[1167] As palavras dos outros (82): na morte de Saldanha Sanches

«Partida de um Herói: Este senhor, é daqueles, dos tais, de que este desgraçado país tanto precisa. Cala-se para sempre uma voz brilhante e sonora, qual trombeta do Juízo Final, que tinha o condão de explicar claramente a todos e sempre com toda a elegância, os podres da nossa política.»
(anónimo, Lisboa, 11:33, comentário a "Morreu o fiscalista Saldanha Sanches", Público on line, 14-5-2010)
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«Quando ouvi a notícia, chorei como se ele fosse um familiar muito amado. Não era, mas representava para mim, a memória dos sonhos que tivemos de um País melhor, com muitos HOMENS como ele, com as duas qualidades que o caracterizavam, cada vez mais raras e, por isso, preciosas: INTELIGÊNCIA e INTEGRIDADE. Estamos, de facto, a ficar cada vez mais pobres, até de capital humano.»
(Maria Rosa Gomes, Lisboa, 11:47, idem)
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«Apesar de não ter tido o prazer de o conhecer pessoalmente, fica na memória uma pessoa íntegra e competente, frontal e verdadeira. Algo que, infelizmente, escasseia neste jardim à beira mar plantado. A sua falta vai certamente ser sentida.»
(ruibbb, 09:20, idem)

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