Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.

18 abril 2009

[850] Eleições? Não, plebiscitos!

Esse argumento [perigo de governo de maioria relativa em tempo de crise] servirá para, agora e sempre, justificar governos de maioria absoluta monopartidária e, de preferência, do seu partido.
Para quê mudar? Que maçada!
Para quê governar em coligação? Que disparate!
Chávez disse (e fez) aquilo que, fingindo chocar as "virgens democráticas", muitos gostariam de dizer e, pior, fazer! Um homem providencial, qual Deus na Terra, a governar vitaliciamente.
É decepcionante chegar a 2009 e ver Portugal ansioso pelo 24 de Abril...
(Núncio / Portugal Real, comentário a "PS pondera manter nome de Jorge Miranda como provedor", Público on line, 17-4-2009)

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