que chova prata.
Para dar brilho e classe a este burgo de rocha medieval, de elites destrambelhadas e povo clicotímico, do rio cinzento e da floresta de betão, das colinas de lixo e dos buracos negros, dos miradouros perdidos e das janelas desasadas, das tascas abandonadas e da história requentada.
Que chova, e que a chuva lave tudo, lave os páteos e as façades, as rotinas e as consciências...
Que chova água benta, que caia granizo de diamantes, que troveje ousadia e relampeje sabedoria!
Para dar brilho e classe a este burgo de rocha medieval, de elites destrambelhadas e povo clicotímico, do rio cinzento e da floresta de betão, das colinas de lixo e dos buracos negros, dos miradouros perdidos e das janelas desasadas, das tascas abandonadas e da história requentada.
Que chova, e que a chuva lave tudo, lave os páteos e as façades, as rotinas e as consciências...
Que chova água benta, que caia granizo de diamantes, que troveje ousadia e relampeje sabedoria!
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