Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.
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08 agosto 2012

[1391] Equívocos e pieguices

«O comentário de João Silva à própria prova, de humor sarcástico, encerra um equívoco. Os portugueses não estão aborrecidos com os atletas, que conseguiram apurar-se para os JO e certamente fizeram o seu melhor. Por tanto, é lamentável e dispensável todo este azedume para com quem lhes paga a formação e quem lhes dá as condições de trabalho, as possíveis neste país de piegas.
Os portugueses, se posso falar pela maioria deles, estão zangados com as entidades da política desportiva, o COP e os dirigentes das federações desportivas que não mostram competência para desempenhar as funções, que se mantêm nos cargos anos a fio, que têm uma política de comunicação ressentida e auto-comiserativa e que não explicam porque Portugal não tem dimensão desportiva compatível com a geográfica e económica.»

04 janeiro 2011

[1323] Ó gente da minha terra!

Tratar o Chefe de Estado, chame-se ele Aníbal, Mário ou António, por manhoso (y otras cositas más) diz tudo sobre a auto-estima e o patriotismo de parte deste povo à beira-mar plantado.
É toda uma razão pela qual esta nação quase milenar se deprime década após década, pedindo desculpa por existir e envergonhando-se dos seus.
Paradoxalmente, chegámos onde os nossos avós bem previram: lá virão os tempos, meu filho, em que os homens sérios serão enxovalhados pelos desonestos!
(Núncio, comentário a "O contra-ataque manhoso de Cavaco Silva", Água Lisa, 4-1-2011)
*
É meu e vosso este fado

Destino que nos amarra
Por mais que seja negado
Às cordas de uma guitarra

Sempre que se ouve o gemido
De uma guitarra a cantar
Fica-se logo perdido
Com vontade de chorar

Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi

E pareceria ternura
Se eu me deixasse embalar
Era maior a amargura
Menos triste o meu cantar

Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi

(Amália, Mariza)

25 novembro 2010

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