«Trata-se, sustentou [Passos Coelho], de "apurar responsabilidades", para se "apurarem os erros" e, assim, "tirar uma lição para o futuro" e "não repetir os mesmo erros do passado".
Mas essa avaliação será "feita a seu tempo". Para já, alertou Passos Coelho, "temos de percorrer um caminho de dificuldades", resultantes dos "últimos 15 anos de inconsciência e de irresponsabilidade".
Serão necessárias pelo menos "duas legislaturas para invertermos o que nestes 15 anos foi feito de errado", afirmou, lamentando não ter, "infelizmente, condições para amenizar" esta previsão.
Mas se "vamos passar por grandes dificuldades, por grande racionamento nas condições de financiamento, em algumas áreas até de penúria", então "façamos esse caminho com um sentimento de justiça, com um sentimento de ética sobre o presente e para o futuro", defendeu.
"Temos de dizer" a "todos aqueles que hoje e no futuro vão pagar a fatura dos erros do passado" que "vai valer a pena", sublinhou.
Só vale a pena, no entanto, "quando não há derrota, quando combatemos a corrupção, quando permitimos que acedam aos melhores lugares" quem presta "melhores provas e não quem tem os melhores amigos" ou os "espertalhões" que "sabem colocar-se na hora certa" ao lado de quem vai ganhar.»
Mas essa avaliação será "feita a seu tempo". Para já, alertou Passos Coelho, "temos de percorrer um caminho de dificuldades", resultantes dos "últimos 15 anos de inconsciência e de irresponsabilidade".
Serão necessárias pelo menos "duas legislaturas para invertermos o que nestes 15 anos foi feito de errado", afirmou, lamentando não ter, "infelizmente, condições para amenizar" esta previsão.
Mas se "vamos passar por grandes dificuldades, por grande racionamento nas condições de financiamento, em algumas áreas até de penúria", então "façamos esse caminho com um sentimento de justiça, com um sentimento de ética sobre o presente e para o futuro", defendeu.
"Temos de dizer" a "todos aqueles que hoje e no futuro vão pagar a fatura dos erros do passado" que "vai valer a pena", sublinhou.
Só vale a pena, no entanto, "quando não há derrota, quando combatemos a corrupção, quando permitimos que acedam aos melhores lugares" quem presta "melhores provas e não quem tem os melhores amigos" ou os "espertalhões" que "sabem colocar-se na hora certa" ao lado de quem vai ganhar.»
(Pedro Passos Coelho, «Não será por "desforra" que serão pedidas responsabilidades a quem errou», MSN Notícias, 28-11-2010: destaques nossos)
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