Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.

25 março 2008

[561] Quem manda aqui sou eu, ó meu!

"Não podemos diabolizar uma aluna, uma professora, uma turma. Seria injusto para as pessoas que protagonizaram a cena que foi filmada".
(Ana Tomás de Almeida, docente do Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, Público online, 24-03-2008)
*
Entretanto, já vieram psicólogos, pedopsiquiatras e quejandos advertir para não se "diabolizar" a jovem angelical que, docemente, pediu: "Dá-me já o telemóvel!"
Tenho para mim, há muitos anos, que as chamadas ciências da educação vieram trazer mais problemas do que soluções...
(Núncio, comentário a «A "bagunça" no nosso "rico" ensino», in (A)variações)

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois, é por aí...

A quantidade de vezes que ouvi, esta semana, alguém dizer que "dois estalos na cara da moça tinham resolvido o problema" levam-me a pensar o mesmo que tu.

Anda tudo a tentar inventar a roda e elas (as rodas e os estalos) já existem há séculos!

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