Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.

25 outubro 2006

[377] Livre, ma non troppo...

«Não sendo subscritor, genericamente, das teses dos chamados "neo-con", não vejo qual o problema de haver imprensa dessa área... ou a liberdade de imprensa só existe se todos forem "neo-labour"?
Aliás, prefiro que todas essas correntes estejam claramente identificadas na imprensa e na política (através de declarações de interesses), de modo a que as escolhas se façam em consciência.
Pior é ter "neo-cons" travestidos de socialistas...»
(Núncio, em comentário deixado aqui, na sequência da reflexão feita no post "[370] Lendo os outros: auto-censura?", de 23-10-2006)

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