[510] Santa ingenuidade!

«“Todos concordamos que há abortos a mais”, disse [David Steel, escocês, filho de um ministro da Igreja, conhecido como o pai do Abortion Act, o primeiro diploma da Europa democrática a regular a prática da interrupção da gravidez], adiantando que se devia investir na educação sexual e no aconselhamento sobre a contracepção. “Há um sentimento geral de irresponsabilidade entre as mulheres que acham que podem recorrer ao aborto se as coisas correrem mal”. Isso, acrescenta, não era a intenção de uma lei, feita há 40 anos para parar com o flagelo da morte de mulheres em abortadeiras clandestinas e dos suicídios.»

(Público online, 27-10-2007)

[482] As palavras, nem sempre sábias, dos outros (11)

Ser parcial por ter simpatias partidárias é humanamente aceitável, quiçá inevitável. Desejar que a oposição faleça é democraticamente perigoso, embora seja o sonho de muitos "democratas"...

Não é por acaso que a Inglaterra é o paradigma da democracia ocidental. Lá, há alternância e as liberdades não vêm só nos manuais.

(Núncio: comentário deixado aqui)

[435] 40 anos depois, não é seguro, nem eficaz nem raro...

"What is done easily is done frequently."

(O que é feito de forma fácil torna-se frequente.)

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via Causa Liberal