O problema das sociedades secretas, das irmandades, dos grupos de interesses, das reuniões reservadas, dos clubes restritos não é de ordem legal nem estatutária (pelo menos, teoricamente). É de ordem democrática. Não têm mandato nem são objecto de escrutínio. Mas influenciam, condicionam, decidem. Em nome de quem e de quê?
Os eleitores designam membros do Bilderberg ou concidadãos seus? Os deputados são membros de partidos ou irmãos pedreiros? A lealdade impõe-se em Lisboa ou em Genebra?
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