[No sector público, a] dificuldade de desdobramento dos objectivos estratégicos (muitas vezes impostos politicamente) em objectivos operacionais (por serem alheios aos propósitos das unidades orgânicas) faz com que a sua concretização seja artificial e dela se retire pouco valor para o desempenho institucional.
É a prova de como a utilização de uma boa ferramenta pode tornar-se num exercício inútil, por não ser comparável a margem de decisão de um conselho de administração ou mesmo da gerência de uma empresa com a direcção superior de uma organismo público.
(Núncio, comentário a "Quais as causas das falhas na relação causa-efeito?", Monitorização da Performance, 27-4-2010)
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