Terapia política. Introspecção psicossocial. Análise simbólica.

16 outubro 2005

[51] O verdadeiro Estadista

A maior parte de analistas e até eleitores comete o mesmo erro.
A eleição presidencial não é uma eleição de cariz partidário (aliás, já nem as autáquicas o são, como se vê pelo forte aumento dos candidatos independentes). Qualquer cidadão idóneo, maior de 35 anos, com apoios partidários ou sem eles, pode (e no actual contexto histórico-político) deve candidatar-se.
Temos que analisar todas e quaisquer candidatos presidenciais pelo seu valor pessoal, cívico, ético e moral. Aqui não relevam (ou não deveriam relevar) aspectos político-partidários. Trata-se do "mais alto magistrado da Nação" (desculpem o chavão), aquele que nos representa a todos, marxistas, neoliberais, democratas-cristãos, socialistas. À representação do Estado, por isso, não deve importar aspectos ideológicos puros, mas critérios de ética e civilidade.
Dito isto, só quem estiver de má-fé ou for diminuído não reconhece que, nesta eleição, e à luz do que defendi, só há um candidato credível e um verdadeiro Estadista.Cabe a cada um perceber qual é...
(Portugal Real/Núncio)

1 comentário:

Anónimo disse...
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